quarta-feira, 8 de junho de 2022
Como testar a afinação do violão e da guitarra
sexta-feira, 13 de maio de 2022
Tríades e Tétrades - Como montar os acordes
As Tríades - Chamamos de Tríade as notas 1, 3 e 5 de uma escala. Estas notas quando tocadas em conjunto formam os acordes básicos (Acordes formados com tríades). Chamamos de acorde quando tocamos 2,3 ou mais notas simultaneamente (ao mesmo tempo). Sendo assim , se ilustrarmos esta ideia com a escala de dó maior teríamos:
C D E F G A B
Notas da escala: 1 2 3 4 5 6 7
Tríade: C E G
Que tocadas ao mesmo tempo: C E G (formam o Acorde C de Dó Maior). Se fossemos expressar com as "cifras" vistas anteriormente , usaríamos a letra "C" que conforme já vimos significa "Dó" ( Neste caso Dó Maior). Todos os acorde de três vozes (é assim que são chamados os acordes baseados em tríades) são formados desta mesma maneira.
Acordes de 4 vozes (Tétrades) - Já os acordes de 4 vozes, são formados pela tríade + uma nota (ou seja as três notas da tríade + uma nota). Acordes de 4 vozes (com a sétima) Como exemplo vejamos o acorde de "dó Maior c/ sétima maior" que expresso em cifras é representado assim: "C7M". Ele é construído com as notas na tríade + a sétima nota da escala.
Veja exemplo:
Escala de dó maior:
Do Re Mi Fá Sol La Si
Em cifras:
C D E F G A B
Notas da Tríade:
1 3 5
Notas da tríade + 7.a nota da escala:
1 3 5 7
Notas que estão no acorde de Dó Maior com sétima Maior:
C7M = Do Mi Sol Si
Podemos tocar estas notas como acorde ou como arpejo. E qual a diferença entre acorde e arpejo? Chamamos de acorde quando tocamos as notas "ao mesmo tempo" e chamamos de arpejo quando as tocamos uma por uma.
Quando é acorde e quando é arpejo? A diferença entre acorde e arpejo não está portanto nas notas, mas na maneira como as tocamos em nosso instrumento.
quarta-feira, 11 de maio de 2022
Aprenda a tocar com palheta
segunda-feira, 9 de maio de 2022
Violão e Guitarra - Kit de Estudos
- Manual do estudante
- Curso completo - 10 módulos
- Curso intermediário
- 66 áudio aulas
- Manual dos acordes
- Vídeos de exercícios
- O básico da teoria musical
- Curso de harmonização
- Escalas e modos gregos
- Treinando escalas
- Material de apoio
- Dicionário virtual de acordes
- Caderno para exercícios
- 2000 tablaturas
- Exercícios, licks e riffs
- Cifras com ritmos
- Afinador virtual
- Metrônomo virtual
- Técnicas - Estudos práticos
- Músicas cifradas
- Gerador de escalas
- Suporte online
- Avaliações
- Carteira de estudante
- Certificado de conclusão
sábado, 7 de maio de 2022
Exercícios práticos para iniciantes no violão e guitarra
segunda-feira, 2 de maio de 2022
Afinação da guitarra - Dicas úteis
quinta-feira, 28 de abril de 2022
O melhor violão para iniciantes
Dicas e truques para violão e guitarra
domingo, 10 de abril de 2022
Estudando acordes dissonantes
Formação e notação de acordes dissonantes
Quando falamos de notação de acordes, dissemos que uma acorde maior é formado por 3 notas, 1ª, 3ª e 5ª e os menores com a 3b .Os acordes dissonantes são formados de 4 ou mais notas. Tomamos as notas normais do acorde, maior ou menor e adicionamos uma nota da escala cromática. Assim, existe por exemplo, um acorde de G com as notas normais mais um A. Ou um C com A#. Existem milhares de acordes dissonantes e se formos contar todas as inversões ainda mais. Para identificar um acorde dissonante, usamos a mesma notação dos acordes convencionais, mas adicionando à frente o número da nota da escala diatônica desse acorde. Um G com A escreveríamos G9 e leríamos sol com nona. Podemos também adicionar mais de um nota dissonante em um acorde, nesse caso separamos os números por uma barra.
Quando queremos usar notas acidentadas fora da escala diatônica do acorde usamos na cifra os sinais de + e - para indicar que devemos aumentar (+) ou abaixar (-) meio tom na nota dissonante.
Ex.: C/-5 lemos C com 5a menor. A 5a de C seria G menos 1/2 tom temos F#.
Ex.: Bm5-/7, C7+
Podemos colocar os sinais à frente ou atrás do número. Atenção para um detalhe importante. Não existem os acordes dissonantes com 1a 3a e 5a já que eles formam o acorde normal.
OBS. Como a barra (/) é usado tanto no arranjo no baixo como em dissonantes o que diferencia o acorde é uso de número ou letra após a barra.
sábado, 9 de abril de 2022
O Brasil e o violão
Início
Em 1938 Attilio Bernardini publica Lições Preparatórias, baseado na escola desenvolvida por Tarréga e até hoje utilizado como importante método de iniciação para o instrumento.
Desenvolvimento
Em inícios dos anos de 1940, Ronoel Simões começa seu trabalho de coleta, divulgação e pesquisa de material sobre o violão, que tornou-se com o passar dos tempos um dos mais importantes e completos acervos do mundo.
Tendo sua importância cada vez mais reconhecida na vida brasileira, em 1947 é fundada a primeira cadeira de violão num conservatório do Brasil, a cargo de Isaías Sávio, o uruguaio que se tornou figura central nessa história, de onde derivam as gerações seguintes de grandes violonistas brasileiros.
Consolidação
Na geração seguinte surge o incrível Raphael Rabello, destacando-se tanto como solista quanto como acompanhante.
Importante também lembrar a atuação feminina nos meios violonísticos: Josefina Robledo, Maria Lívia São Marcos, concertistas de carreira internacional, ou a compositora Lina Pires de Campos, que dedicou ao violão o premiado “Ponteio e Tocatina”. Rosinha de Valença destaca-se com uma produção mais voltada à música popular.
Em constante crescimento, o violão passa a ser ensinado nas universidades, surgem os primeiros trabalhos científicos dedicados ao instrumento. Giácomo Bartoloni, professor de violão da Unesp, vira doutor em história com tese sobre o violão na cidade de São Paulo.
Contemporâneo
Três grandes expoentes do violão brasileiro têm se destacado como virtuoses do instrumento: Alessandro Penezzi, Marcel Powell e Yamandu Costa.
Hoje, violonistas brasileiros são reconhecidos em todo o mundo: atuam nas salas de concerto tradicionais da música erudita, na música popular e nas antigas festas e ritos do folclore. A escola de violão brasileira é considerada já uma das mais ricas do mundo.
Dicas para conservar o seu violão
* Não derramar líquidos em cima do violão
* Não molhar o violão
* Não bater o violão ou deixá-lo cair
* Não deixar o violão à exposição do sol ou umidade
* Proteger o violão de temperaturas muito altas ou muito baixas
* Manter o violão dentro de um estojo ou em uma capa
* Transporte-o sempre com bastante cuidado
* Guarde-o deitado e com as cordas para cima e em local seguro
Para limpar o seu violão, tenha os seguintes cuidados:
Seguindo estas recomendações você será capaz de manter o seu violão em ótimo estado por muito tempo.
Método Prático, Rápido e Fácil!
Se você não sabe tocar, ou sabe muito pouco e quer aprender de verdade, este curso é para você. O curso abrange o nível básico completo do estudo do violão e guitarra e começa á partir do zero, e você não precisa ter nenhum conhecimento musical para começar a estudar e aprender com as lições que são explicadas passo a passo e que permitem um aprendizado, rápido e sem complicações. O curso é composto de 7 E-books contendo explicações e informações importantes, ritmos, exercícios de técnicas, dicas, curiosidades, músicas e questionários, para que você possa acompanhar a sua evolução e desenvolver todo o seu potencial. Os assuntos são explicados através de textos descomplicados e objetivos, onde são utilizados exemplos com fotos, imagens, desenhos e gráficos, o que torna o estudo interessante e agradável. Este curso é extremamente prático, e o aluno começa a praticar no instrumento á partir da primeira aula, mesmo que nunca tenha estudado nada sobre violão ou guitarra em sua vida.
segunda-feira, 21 de março de 2022
As técnicas mais usadas na guitarra
terça-feira, 15 de março de 2022
Aprenda a cuidar do seu instrumento musical e equipamentos
Nunca deixe seu instrumento musical jogado em um canto qualquer de sua casa. Procure limpá-lo antes de guardar. Guarde de preferência e em um case ou numa capa própria para o equipamento. Se você toca todos os dias, compre um apoio próprio para o seu instrumento, assim quando você acabar de tocar, limpe as cordas e coloque seu instrumento neste apoio. Se não tiver apoio, deixe o instrumento de cordas para baixo em uma superfície, ou se for encostado em uma parede, deixe as cordas viradas para a parede.
Nunca deixe seu instrumento no sol, mais precisamente em ambientes que se encontrem em altas temperaturas, com muito calor. O calor irá empenar o braço do instrumento.
Nunca deixe também seu instrumento na chuva (se deixar, nunca seque-o no sol, como citado acima). A chuva ou até mesmo o sereno irá prejudicar as partes elétricas do instrumento e as cordas, pois em regiões com muita umidade, há uma grande dificuldade de afinação.
Mantenha seu instrumento sempre limpo.
Use cabos e conectores de qualidade, e nunca pise sobre eles. Ao enrolar os cabos para guardar, siga as formas de enrolamento que vieram quando novos.
Nunca envolva seu pedal ou pedaleira com plástico, pois com ele, fica impossível a ventilação do equipamento. Nunca toque na chuva também.
Verifique a voltagem do lugar que for tocar, pois caso esta seja maior do que o seu equipamento suporta, este certamente será danificado.
Tome muito cuidado ao transportar amplificadores valvulados, eles são extremamente sensíveis.
Aprenda a limpar sua guitarra
Jamais use produtos abrasivos (como cera de carro) ou solventes. Na falta de material adequado use um pano seco ou um pano levemente umedecido. Aconselho a limpeza total do instrumento quando você for trocar o encordoamento pois fica mais fácil de se limpar todo o equipamento, principalmente a escala.
Se algum parafuso estiver enferrujando ou se já estiver enferrujado, retire-o de seu instrumento e passe esponja de aço seca no parafuso. Você pode passar na escala, lustra-móveis como poliflor. Para partes de difícil acesso utilize um cotonete.
E para complementar o trabalho, no final passe em todo o instrumento uma flanela seca que não solte muitos "fiapinhos". Sempre que acabar de tocar passe um pano seco nas cordas para retirar a sujeira e células mortas de seus dedos, assim elas irão durar mais tempo e enferrujarão mais tarde. Lembre-se: Mantendo sempre as cordas limpas e novas, a qualidade do som é bem mais destacada.
segunda-feira, 7 de março de 2022
As cordas no instrumento musical
Lembre-se que cordas sujas, desgastadas com suor das mãos, soam mal ao seu ouvido e dessa maneira podem fazer com que você ache que não esteja tocando a música certa ou que o seu instrumento esteja desafinado. Você já deve ter perguntado pra você mesmo: Porque o som do meu instrumento não é igual ao som do violão ou da guitarra dos artistas que aparecem tocando na TV? Muito simples. Não que os instrumentos deles sejam melhores, mas principalmente porque eles trocam as cordas sempre que percebem que o som não é mais o mesmo.
quinta-feira, 3 de março de 2022
Dicas para escolher o melhor violão
3 - O braço do violão tem que estar reto e a melhor forma de saber é mirando como se fosse uma espingarda. Olhando para os trastes você saberá se ele está empenado ou não. As vezes o violão pode vir da fábrica com esse defeito.
4 - O cavalete tem que estar em perfeita forma de acabamento, verifique se não está descolando, isso pode acontecer.
5 - Os trastes tem que ser lisos por completo para não riscar as cordas em caso de bend (técnica usada também no violão onde a corda é envergada).
6 - As tarraxas terão que girar facilmente para não comprometer a afinação.
7 - Veja se não tem riscos na pintura, se as peças feita de marfim estão em perfeitas condições,s e não estão gastas ou sujas.
8 – Pratique bastante quando for escolher o instrumento, puxando as cordas e fazendo bastante batidas pra você sentir se o violão está com um bom sincronismo e se você está sentindo-se bem tocando nele.
9 – Se seu violão for elétrico, sinta a qualidade do som e veja se o bocal onde o cabo está ligado não apresenta ruídos ou coisa parecida. Pois muitas vezes quando adquirimos um violão elétrico, aparecem bastante ruídos na colocação dos cabos.
10 - Enfim, se o violão não tiver nenhum desses problemas, pode comprar tranquilamente que com certeza você fará um ótimo negócio.
Aprendendo a técnica do Bend
Essa técnica é muito usada na guitarra moderna, pois dá ao guitarrista um caminho adicional para expressar suas idéias. Sem a habilidade para conseguir essa textura mais ligada do bend, nosso instrumento passa a reagir de forma mais estática, como se fosse um piano. Por isso existe no meio da guitarra, a expressão solo "pianístico", ou seja o guitarrista tocou o solo sem tocar uma técnica que diferencie instrumentos de corda com os de tecla, ele só tocou as notas sem utilizar bend, tapping, hammer-on, pull-offs, alavancadas, etc.
Para um bom bend, é necessário três coisas: limpeza, afinação e segurança. Afinação para que a nota que você chegara utilizando o bend afine com o acorde tocado na harmonia. Os grandes mestres dessa técnica são conhecidos por sua afinação precisa independente de velocidade ou região do braço da guitarra, mas isso leva um pouco de tempo para seu ouvido começar a perceber quando está desafinado e quando não. Limpeza para que você não toque outras cordas ao tocar um bend, isso faz com que a nota desejada fique sem definição. Segurança, pode se dizer que afinação e limpeza estão diretamente ligados a segurança que você tem ao dar um bend. Um bend tímido geralmente desafina e sai meio sujo, então, agarre as cordas e levante com toda certeza do mundo.
Em sua execução são importantes alguns conceitos básicos. Primeiro, para executar um bend, é necessário colocarmos o polegar em cima do braço, nos ajudando a fazer uma alavanca para levantar a corda. Dependendo do dedo com que você fará o bend sua forma de faze-lo será diferente. Sempre costumamos "ajudar" o dedo que está levantando a nota com os demais atrás, por exemplo, se estamos levantando a corda com o dedo 3, devemos colocar o dedo 2 e o dedo 1, cada um em uma casa anterior a casa onde foi executado o bend. Com o dedo 4, atrás teremos dedo 3, 2 e 1. Com o 2, o dedo 1. É comum também deixar o dedo 1 levantado verticalmente as cordas, isso ajuda na limpeza, abafando as cordas indesejadas ou então se você tiver uma "mãozona", pode abafar as cordas com o polegar por cima do braço. Para fazer um bend com o dedo 1, é necessário abusar ainda mais do polegar em cima do braço do instrumento, porque ele vai dar o apoio necessário para você executar o bend.
Principais tipos de Bend
Bend - O bend simples consiste em levantar ou abaixar a corda partindo de uma nota para atingir o som de outra.
Bend - Release - É o tipo de bend no qual após a chegada na nota desejada você volta a nota de origem.
Pré-Bend - Também conhecido como Reverse Bend, consiste em puxar a corda e só depois palhetar, dando a impressão de um bend ao contrário, como se ele fosse do agudo para o grave. É importante o domínio dos bends básicos para utilizarmos o Pré-Bend, porque você antes de tocar já tem que saber o quanto vai levantar.
Bend em Uníssono - Esse é um tipo de bend muito usado. Consiste em dar o bend junto com outra nota em uma corda diferente e afinar o bend de acordo com a nota mais aguda, até chegar na igualdade dos sons, uníssono.
Bend Duplo - O bend duplo dá uma temperada em qualquer solo, fazendo com que o mesmo fique com uma pegada "animal". Consiste em esticar duas cordas ao mesmo tempo.
Saiba um pouco mais sobre o violão
Conhecido como Torres, ele foi sem dúvida a figura mais importante na história do violão, e muitos instrumentos da atualidade são fabricados com base nos instrumentos de Torres.
Ao contrário do que muitos pensam, o instrumento acústico é muito mais difícil de ser tocado do que o elétrico(guitarra, teclado, etc..) pois não conta com a ajuda e efeitos que só a eletrônica possui, a maior parte do "show" que você vê em um concerto de rock é pura eletrônica e é claro com algumas técnicas
Já no instrumento acústico, todos arranjos e efeitos são executados pelo talento do músico, mas você poderá usar um pouquinho da eletrônica para dar um brilho na música, usando um pedal ou um efeito, nada de exagero, só para dar um brilho especial na música!
Classificação quanto ao instrumento
O violão pode ser:
Violão nylon são aqueles que usam cordas de nylon, possuem um número reduzido de modelos e são usados em estilos leves como toda MPB e as músicas Clássicas.
Violão aço são aqueles que usam cordas de aço, possuem um universo de modelos, o mais versátil é o folk, pois ele aceita ser tocado em vários estilos principalmente o POP e ROCK.
Classificação quanto ao estilo
Violão harmonia: faz apenas o fundo da música para dar um brilho, nelas são valorizadas as 3as e 5as arpejando as cordas e acordes.
Violão Melodia: é o método em que seguimos a música, tocamos todos os acordes valorizando as notas reais da música. Violão Solo é o estilo onde tocamos apenas as notas principais da melodia.
Violão Base: É o estilo que dá mais peso à música, ele é tocado com palhetas e batidas.
Harmonização, tonalidades e acordes
Um breve resumo das funções do campo Harmônico:
Independente da escala em questão, um Campo Harmônico Maior gera sempre os mesmos tipos de acordes para cada grau:
As funções principais estão nos graus I, IV e V (acordes maiores) que são:
Grau I - TÔNICA - Função de repouso, resolução (geralmente é o primeiro e o último acorde da música)
Grau IV - SUBDOMINANTE - É um acorde de meia tensão, geralmente ponte entre os graus I e V
Grau V - DOMINANTE - Função de tensão, é o acorde que pede resolução.
Os demais acordes (menores) são relativos dos três principais, ou seja, podem substituir os acordes maiores, obedecendo as mesmas funções tonais:
Grau IIIm - relativo do V
Grau VIm - relativo do I
Grau VIIm5- - relativo secundário do V
Chamamos de relativos os acordes que possuem notas em comum. Por exemplo: O acorde de C possui as notas C, E e G, e seu relativo menor (Am) possui as notas A, C e E e se acrescentarmos a sétima ele passa a ter a nota G também. Todo acorde maior tem seu relativo menor e vice-versa. Os relativos menores são sempre o sexto grau da escala do acorde maior (como no exemplo acima C e Am) e o relativo maior dos acordes menores é o inverso, ou seja, o terceiro grau menor da escala do acorde menor (modo eólio). Por exemplo: o relativo maior de C#m é E (Terça menor do acorde de C#m). Portanto, na prática, as músicas tonais são sempre formadas pelas 3 funções - Tônica, Subdominante e Dominante - mas os 3 principais acordes são constantemente substituídos por seus relativos.
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